Gosto quando consigo ouvir o meu eco ou de quando o silêncio se ouve mais alto.
Prezo demasiado o meu canto, a minha pequena (in)sanidade com o meu cheiro, as minhas coisas e aquele misto de exaustão e prazer ao final do dia em que me atiro para cima da cama a fitar o tecto à procura de nada.
Sem comentários:
Enviar um comentário